Dia 7 - Vila Nova de Cerveira à Tuí

Dia 7 - Vila Nova de Cerveira à Tuí
Saída: 07:45
Chegada: 18:56
Km: 21.7 km
Total: 137.45 km
Steps: 34,032

Começamos com o primeiro café da manhã preparados por nós mesmos.

Estas são as vistas neste albergue na montanha onde ficamos.

Quando saímos da ciclovia, tinha uma placa dizendo que o albergue ficava a 850 seguindo esta rua íngreme.

Após subir uns 50 metros de aproximadamente 10%  inclinação , achamos outro sinal dizendo: Albergue a 850 metros...

Não temos fotos da subida, pois nem pensamos  ou lembramos de fazê-las .

Mas hoje tiraremos umas fotos da descida para nós recordarmos.

Esta ponte á distância é a primeira que cruza para a Espanha, mas passaremos debaixo dela hoje seguindo a ciclo via à Valença.

Aqui começa a descida.

E continua...

Gente, olhando para estas duas fotos não faz jus a minha lembrança.

Até a descida foi muito difícil, descendo de mãos dadas para mantermos o apoio.

E finalmente a ciclovia.

E o primeiro desvio do dia : Feira!

Cada produto mais lindo que os outros.

Acabamos comprando 500 gramas de uvas para ir comendo no caminho.

E um café com pastel de natas, que ninguém é de ferro.

Isto são 9:00 da manhã e o grill já esta trabalhando.

Olhem às bancas desta feira.

Continuamos pela ciclovia e logo passamos sob a ponte que leva à Espanha.

Andar sem palmilha gel é doido.

Mas as mesmas ficam saindo das sandálias, como a Marlene aqui demonstra.

Lá pela 12:30, chegamos ao primeiro venda neste caminho: Bar do Rio era o nome.

Entramos, perdidos um menu.

Tem uma sento-a no bar com dois clientes no balcão discutindo/conversando acaloradamente sobre algo, pode ser até futebol, não dá para entender.

A senho diz que não tem menu.

Os homens do balcão tem um prato de presunto e queijo que estão comendo de palitinho.

Pedi: Posso ter um prato deste?

A senhora: Acabou, não tem mais.

Pergunto: O que tem?

Ela disse aqueles pacotes de batata fritas ali e refrigerantes.

Pedi então dois Sumol de Laranja.

Aí ela ofereceu: Posso fazer umas Bifanas de Porco no pão.

Pedi: com queijo por favor.

Ela: Não tem.

Acabamos comendo sanduíches de bife de porco fritos meio cru com mostarda.

O próximos clientes, uma família de ciclistas, compraram as batatinhas fritas e acredito que aí só sobraram refrigerantes no Bar do Rio às 12:30.

Muito sol neste trecho...

Valença enfim.

Fim deste trecho da ciclovia.

Parece que chegamos na borda da cidade onde até dump de carro roubado (parecia) tinha.

Estamos realmente chegando à Valença.

Marlene estendeu a mão e pegou um figo de uma árvore. como ele estava deixo das folhas, estava geladinho (comparativamente).

Uma delícia!

Chegamos a mais uma igreja fechada

Gostei do detalhes desta parede de pedra que foi rebocada para parecer mais moderna.

Não sabíamos, mas kiwi cresce em trepadeiras, igual às uvas. Muito interessante.

Demos uma parada neste bar para tomar um sorvete. Tinha até um menu: Um luxo! 

Pedras aqui são um material de construção como qualquer outro.

vimos várias cercas de pedra, mas esta com detalhes de distância a distância fica na memória.

Logo após a ponte chegamos à Fortaleza de Valença.

Engraçado que do lado Espanho não tem nenhuma fortaleza.

Paramos para uns refrescos e tomamos um chá gelado sabor melancia, e dois batidos gelados, banana e morango.

E lá está Tuí e aponte que cruzaremos.

Achar a saída da fortaleza não foi fácil, mas finalmente conseguimos.

ainda assim pensei várias vezes que chegamos a um beco/túnel sem saída, mas conseguimos.

Eu não queria estar atacando está fortaleza  com armaduras, espada e lança nem a cavalo!

Finalmente chegamos á ponte.

E aqui estamos: España!

Finalmente, depois de 34,302 passos para o dia (1,360 passos = 1000 metros), aqui chegamos ao nosso albergue, Ideas Peregrinas.

Após um banho quente rejuvenescedor, saímos a explorar.

Olhem a grossura do tronco desta primavera.

Finalmente some Tapas para terminar o dia: Patatas aioli, Gambas  ao aijilo e Setas ao queijo (batatas fritas com molho aioli, camarão frito com 1/2 litro de azeite e alho, servido com pão francês mais leve que comi até hoje e cogumelos Ostra, gratinado com queijo., além da sempre presente sangria.