Catedral da Sé de Viana do Castelo, construída no século XII.
Esta semana era pra ter a festa e romaria de Nossa Senhora da Agonia. O rapaz do albergue disse que no ano passado teve 1 milhão de pessoas. Esse ano a festa foi cancelada, mas a prefeitura espalhou fotos/cartazes das festas de anos anteriores pela cidade.
Eles chamam essas costumes de de Cabeçados e Gigantes.
Antes de sair da cidade acabamos passando por uma igreja onde estava, tendo uma missa ao ar livre. Era a Igreja de Nossa Senhora da Agonia, a patrona da cidade e nome da romaria famosa todo ano.
Aí começamos a andar.
Sangria no almoço não foi uma ideia muito boa... deu um sono...
O Arroz de Polvo foi bom, mas decidimos que preferimos o bacalhau.
Paramos para almoçar às 14:45 e só conseguimos fazer o pedido às 15:00, por isso só acabamos o almoço tarde, às 16:00, mas ainda tinha muito chão para cobrir.
Ponto especial: achamos um balanço à beira da trilha, mas a Marlene não quiz “Weee!”, que é como o Luca, nosso neto chama “balançar”. Então tive de Weee! sozinho.
E o sol começou a baixar, deixando a sombras enlongadas.
Um dos desvios foi pior que ontem: não havia espaço algum para andar e tivemos que fazer trilha nova. mas como voamos para Porto, não pude trazer minha machete de fazer trilhas...
Todas as praias desde Porto até agora tem sido somente de pedra, com exceção da cidade de Póvoa de Varzim. Finalmente chegamos a umas três praias com areia.
Vocês notam na sombra o detalhe dos tênis da Marlene secando pendurados atrás da mochila?
Depois da chuva de ontem o meu também foi secando assim, mas não está tão distinto na foto.Neste momento, terminamos de sair deste buraco para chega neste pedaço de praia.
O sol está começando a baixar e ainda temos várias horas pela frente.
Civilização ao longe!
E nada da cidade chegar...
Chegando em Praia de Âncora, são 20:40 e o sol está a se por.
Aqui um trecho da trilha termina, mas não têm indicação que acaba, só tem uns arbustos impassáveis. Então decidimos fazer um filminho.
Assim que comecei andar veio um português em uma bicicleta de longe gesticulando bastante. Quando chegou por nós, gentilmente explicou que a trilha acabava ali mas você simplesmente desviava e seguia por uma rua de terra paralela por 1 km e aí a trilha oficial recomeça.
Foi engraçado, mas o povo português é muito prestativo e atenciosos. Ficamos impressionados.
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