Chegamos, depois de um total de 262 km andados em 13 dias, uma média de 20 km por dia por 13 dias.
Primeiro, as estatísticas do dia:
Saída: 08:40
Chegada: 17:50
Passos: 35,989
Km: 24,1
Km Total: 262,75 (média: 20.2 km/dia)
Mais uma vez, as fotos estão de trás para frente., mas não sei consertar com o editor que tenho no iPad. Se preferir ler na ordem acontecida, aperte CTRL+END and faça o scroll para cima.
E finalmente chegamos ao 0,0 km.
Eu já tinha ouvidos de raiz quadrada, mas este é uns dois níveis acima do meu nível de entendimento.
Chegamos a outra linda praça com árvores centenárias. Nao sabemos, mas a catedral está a umas 4 quadras daqui.
Última moda em Compostela.
E agora?
Quanto mais perto, mais ruas para andar.
Primeiro pônei da viagem. Acreditam que na vimos sequer uma vaca a viagem toda?
Mais uma quadra e já saímos da cidade para trilha.
Paramos para almoçar uma Parrillada. 10€ inclui fritas, carnes de porco, vaca e linguiça, salada, Tinto de Verano ( à versão galicianaa da Sangria) e um café, mais o direito de ficar sentado por uma hora ou mais.
Uau, Menos de 10 kms para chegar!
Alguém procurando um local de comércio com milhares de pessoas passando na frente todo dia e com dinheiro para gastar. Aqui está a sua resposta.
Peregrinos tem jogado pedaços de frutas ao lado dessas vias por pelo menos 1000 anos. E parece que nesta terra tudo cresce, ainda mais com 1000 anos de adubagem. Então acha-se figueiras, tomateiros, amoras, uvas, até nêsperas na beira do caminho. Com isso os peregrinos tem um lanchinho e ajudam a replantar, aumentando a produção. Aqui uns tomatinhos que comemos.
Aqui existe serviço de entrega de pão fresco de manhã. No começo achamos ao pão ou pães colocado em sacos plásticos no portão das casas fosse para os peregrinos. Mas nessa casa finalmente entendemos que eles tem serviço de entrega de pás fresco. Esta casa tem uma caixa de correio de um lado e outra marcada “Pão “ do outro lado.
Esta foto está aqui como uma piada. Esta privada está provavelmente esperando ser levada pelo caminhão de lixo. No vários anos antes de fazer esta viagem, convidei a irmã da Marlene, Eliane Tozzo e seu esposo Edivaldo a virem conosco. Seria uma chance única de fazermos memórias juntos com um par que gostamos muito da companhia. Mas a Eliane sempre foi muito preocupada com a ideia de não ter um acesso a um banheiro fixo durante a viagem. Então aproveitei mandar par ela está foto, mostrando que existem banheiros públicos no caminho.
Parque na cidade de Teo onde há uma festa todo ano à San Martin, em 11 de Novembro. É nesta festa que se comem castanhas assadas com vinho.
Uma fruta que nunca tinha visto antes, de muito pouca miolo, parecida com maracujá embora as sementes ficam dentro de células vermelhas. Só serviu para colocar sementes entre os dentes. Perguntei e me disseram que se chama Nêspera. Interessante, é uma fruta do Japão onde também usam as folhas para fazer chá. O nome inglês é Loquat.
Aqui um portão incrível com uma corrente medieval, totalmente inesperado, no meio da trilha.
Marlene achou mais uma pedra no caminho.
Mais subida.
E aí começou a subida. você realmente faz uso do cajado nestas partes, pois te dá apoio quando mudando de pedra a pedra o passo.
Este pequeno trecho que começou após este café foi um dos mais gostosos de todos os dias. Fresco, chão macio e sem pedras, uma delícia de andar.
Primeira para. Café e Tortilla Hespañiola, nome da omelete com bata cozida que eles tem por aqui.. Precisamos dor carboidratos para as pernas.
Vimos muitos ladrilhos no caminho. Este foi muito bom, embora estivesse em uma casa que parecia ser do século XII.
Lavando as mão numa lavandeira depois de comer mais um fico tirado da árvore.
Achei muito engraçado este sinal para que peregrino não ande mais do que 10 km/hora...
Com 17,7 kms, quase hora da nossa primeira parada. Como temos de andar 24 kms hoje, a Marlene planejou de fazermos em 3 partes, cada uma de 4 horas andando com uma hora de descanso para os pés entre elas..
Escrito debaixo de uma ponte, mais uma mensagemm do Caminho: O melhor coisa do Caminho é que a gente volta para casa.
Interessante que a mensagem é assinada “Ultreia e Suseia”. Hoje em dia, quando passamos ou somos passados por outro peregrinos, escutamos ou falamos “
Buon Camiño”, mas na Idade Média, a primeira pessoa a falar diria: “Ultreia”, que significa “ vamos um pouco mais” e a resposta seria “ Suseia Santiago “, significando “mais alto, até Santiago”.
E aqui vamos nós para o primeiro túnel arborizado do dia. estes são muito frescos, pelo menos uns cinco graus mais frescos do que a temperatura no sol e às vezes até mais, tem água corrente ao lado, que muitas vezes se tem. Quanto à corrente de água, está terras (Portugal e Espanha) são abençoadas com muitas fontes e fico muito feliz que não vimos um único rio poluido nesta viagem.
Nossos primeiros figos do dia. É diferente do figo roxo de Valinhos, mas ainda assim delicioso. E ainda geladinho da manhã, protegido pelas folhas do sol que está só começando a brilhar.
Nunca vi tantas cruzes em um lugar só e deci fazer uma foto panorâmica.
Primeira grande igreja do dia. Mas como todas neste COVID time, fechadas e só com uma janelinha aberta para espiar o interior.
Notem o arranjo simétrico da madeira. De quanto em quanto a pessoa pós outra madeira de um jeito diferente para “amarrar” a estrutura.
Bonito, e muito mais estável.
Assim que saímos da linha do trem para uma pista secundária, me aparece este sinal, indicando que minha cidade fica a 1,5 daqui. Depois de calcularmos o que 3 kilometros adicionariam no nosso dia mais pesado e ainda mais o tempo lá, decidimos deixar a visita à Pedroso (à vila) para a próxima vez.
Andamos uns poucos metros do lado da linha do trem, mas não passou nenhum trem naquela hora.
Encontramos várias lavandeiras hoje no caminho. Esta foi a primeira.
Um hórrio moderno. Interessante que eles não são mais usados para guardar nada, pois pelas frestas dá para se ver que todos estavam vazios. Deve ser simplesmente cultural e histórica as razões para ainda se fazer um hórrio na sua propriedade.
Estes aqui pareciam apartamentos tipo BNH, três, lado a lado, iguaizinhos.
Tem umas ruelas que parecem tiradas de um filme da idade média, mas na realidade elas simplesmente mudaram muito pouco desde então.
Incrível os trabalhos em pedra que estas companhias aqui na Espanha fazem. Resolvi registrar uma à beira da estrada para pesquisar mais.
WOW!!! congratulations! that was quite a feat, indeed. what will we read in the morning now to start the day without your blog? beautiful fotos as always. so glad all went well & you had a nice end of the trail. y´all really look trim & fit. have a nice tour of santiago & a good trip to porto & back home.
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